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Rosa Luxemburgo com 12 anos, quando vivia em Varsóvia
Em 1893, Rosa frequentava a universidade em Zurique.
Rosa Luxemburgo no ano de 1900, em Berlim, após escrever "Reforma social ou revolução?"
Reunião do SPD, em 1905
Rosa Luxemburgo e August Bebel (1840-19040, em 1904.
Em março de 1906, Rosa é presa em Varsóvia. Ameaçada de execução, reconquista a liberdade após o SPD pagar a fiança.
Pavilhão 10 do presídio de Varsóvia.
Rosa discursando em Stuttgart, 1904
Rosa Luxemburgo em 1907, ano em que começa a lecionar na escola de quadros do SPD.
Rosa Luxemburgo em 1910, ano que marca sua ruptura com Karl Kautsky, quando ela encampa sua campanha em favor da substituição da Monarquia pela República, na Prússia.
Rosa Luxemburgo e Paul Levi (1883 - 1930), à esquerda, seu advogado nos processos movidos pelo Ministério da Guerra alemão em 1914
Presidio feminino de Berlim, na rua Barnim, onde Rosa ficou presa de fevereiro de 1915 a fevereiro 1916.
Liberta, Rosa Luxemburgo participou de novas manifestações contra a guerra e foi presa "preventivamente" em julho de 1916. Acima, foto da cela do presídio de Wronke, de onde Rosa redigiu textos de  apoio às revoluções de fevereiro e outubro na Rússia.
Em 1919, foi deflagrada uma insurreição em Berlim, à revelia de Rosa e outras lideranças spartakistas. A rebelião foi violentamente reprimida pela polícia da então República Alemã.
"Die Hölle" [O inferno], 1919. Max Beckmann retrata o assassinato de Rosa.
Eliasz Luxemburgo, pai de Rosa
Franz Mehring (1846-1919): ensaísta e historiador alemão, foi editor-chefe de Leipziger Vilkszeitung. Lecionou História na escola SPD, em Berlim, e editou o "Sozialdemokratiche Korrespondenz" com Rosa Luxemburgo e Juliana Marchlewski. Participou da Liga Spartakus e do KPD.
Eduard Bernstein (1850-1932): amigo de Friedrich Engels quando esteve exilado na Inglaterra, foi um dos principais teóricos da corrente revisionista do marxismo. Integrante do SPD, polemizou com Rosa Luxemburgo, que rebateu suas ideias em "Reforma ou Revolução?"
Karl Kautsky (1854 - 1938): escritor, um dos fundadores da revista "Neue Zeit, da qual foi redator-chefe até 1917. Teórico influente da Segunda Internacional, rompeu com o grupo de Rosa Luxemburgo depois de 1910, quando se aproximou da ala reformista do SPD com a "estratégia do cansaço". Em 1917, um dos fundadores da USPD. Depois da Revolução Bolchevique de 1917 na Rússia, tornou-se crítico da política soviética.
Leo Jogiche (1867-1919): militante do movimento operário da Rússia, Polônia e Alemanha. Foi amante de Rosa Luxemburgo entre o início da década de 1890 e 1907.
Luise Kautsky (à direita) (1864-1944): mulher de Karl Kautsky.
Karl (1871-1919) e Sonia Liebknecht (1884-1964) com os filhos.
Mathilde Jacob (1873-1943): cuidava de um escritório de datilografia e cópias quando se tornou secretária de Rosa Luxemburgo.
Hans Diefenbach (1884-1917): médico, foi um dos grandes amigos de Rosa Luxemburgo. Simpatizava com a social-democracia. Serviu no Exército e foi morto por uma granada na Primeira Guerra.
Clara Zetkin (1857-1933) (à esquerda): professora, diretora da revista feminina social-democrata "Die Gleichheit" e integrante do SPD. Amiga e confidente de  Rosa Luxemburgo, é uma figura histórica do feminismo; em 1910 propôs a criação do Dia Internacional da Mulher. Foi uma das fundadoras da Liga Spartakus; deputada do Reichstag pelo KPD de 1920 a 1933; exilou-se em Moscou onde morreu.
Costia Zetkin (1885-1980), retratado por Rosa Luxemburgo. Costia foi médico. filho de Clara Zetkin. Amante de Rosa  na juventude.
Costia Zetkin (1885-1980), retratado por Rosa Luxemburgo. Costia foi médico. filho de Clara Zetkin. Amante de Rosa  na juventude.
"O trem", desenho de Rosa Luxemburgo.
Rosa pintou na prisão de mulheres da Rua Barnim, onde ficou de julho a outubro de 1916.
Quadro pintado por Rosa, 1908
Registro do herbário que Rosa Luxemburgo montou enquanto estava presa no presídio feminino de Berlim.
Casa onde Rosa Luxemburgo Nasceu, em Zamosc (foto: Holger Politt)
Rosa Luxemburgo com 12 anos, quando vivia em Varsóvia
Em 1893, Rosa frequentava a universidade em Zurique.
Rosa Luxemburgo no ano de 1900, em Berlim, após escrever "Reforma social ou revolução?"
Reunião do SPD, em 1905
Rosa Luxemburgo e August Bebel (1840-19040, em 1904.
Em março de 1906, Rosa é presa em Varsóvia. Ameaçada de execução, reconquista a liberdade após o SPD pagar a fiança.
Pavilhão 10 do presídio de Varsóvia.
Rosa discursando em Stuttgart, 1904
Rosa Luxemburgo em 1907, ano em que começa a lecionar na escola de quadros do SPD.
Rosa Luxemburgo em 1910, ano que marca sua ruptura com Karl Kautsky, quando ela encampa sua campanha em favor da substituição da Monarquia pela República, na Prússia.
Rosa Luxemburgo e Paul Levi (1883 - 1930), à esquerda, seu advogado nos processos movidos pelo Ministério da Guerra alemão em 1914
Presidio feminino de Berlim, na rua Barnim, onde Rosa ficou presa de fevereiro de 1915 a fevereiro 1916.
Liberta, Rosa Luxemburgo participou de novas manifestações contra a guerra e foi presa "preventivamente" em julho de 1916. Acima, foto da cela do presídio de Wronke, de onde Rosa redigiu textos de  apoio às revoluções de fevereiro e outubro na Rússia.
Em 1919, foi deflagrada uma insurreição em Berlim, à revelia de Rosa e outras lideranças spartakistas. A rebelião foi violentamente reprimida pela polícia da então República Alemã.
"Die Hölle" [O inferno], 1919. Max Beckmann retrata o assassinato de Rosa.
Eliasz Luxemburgo, pai de Rosa
Franz Mehring (1846-1919): ensaísta e historiador alemão, foi editor-chefe de Leipziger Vilkszeitung. Lecionou História na escola SPD, em Berlim, e editou o "Sozialdemokratiche Korrespondenz" com Rosa Luxemburgo e Juliana Marchlewski. Participou da Liga Spartakus e do KPD.
Eduard Bernstein (1850-1932): amigo de Friedrich Engels quando esteve exilado na Inglaterra, foi um dos principais teóricos da corrente revisionista do marxismo. Integrante do SPD, polemizou com Rosa Luxemburgo, que rebateu suas ideias em "Reforma ou Revolução?"
Karl Kautsky (1854 - 1938): escritor, um dos fundadores da revista "Neue Zeit, da qual foi redator-chefe até 1917. Teórico influente da Segunda Internacional, rompeu com o grupo de Rosa Luxemburgo depois de 1910, quando se aproximou da ala reformista do SPD com a "estratégia do cansaço". Em 1917, um dos fundadores da USPD. Depois da Revolução Bolchevique de 1917 na Rússia, tornou-se crítico da política soviética.
Leo Jogiche (1867-1919): militante do movimento operário da Rússia, Polônia e Alemanha. Foi amante de Rosa Luxemburgo entre o início da década de 1890 e 1907.
Luise Kautsky (à direita) (1864-1944): mulher de Karl Kautsky.
Karl (1871-1919) e Sonia Liebknecht (1884-1964) com os filhos.
Mathilde Jacob (1873-1943): cuidava de um escritório de datilografia e cópias quando se tornou secretária de Rosa Luxemburgo.
Hans Diefenbach (1884-1917): médico, foi um dos grandes amigos de Rosa Luxemburgo. Simpatizava com a social-democracia. Serviu no Exército e foi morto por uma granada na Primeira Guerra.
Clara Zetkin (1857-1933) (à esquerda): professora, diretora da revista feminina social-democrata "Die Gleichheit" e integrante do SPD. Amiga e confidente de  Rosa Luxemburgo, é uma figura histórica do feminismo; em 1910 propôs a criação do Dia Internacional da Mulher. Foi uma das fundadoras da Liga Spartakus; deputada do Reichstag pelo KPD de 1920 a 1933; exilou-se em Moscou onde morreu.
Costia Zetkin (1885-1980), retratado por Rosa Luxemburgo. Costia foi médico. filho de Clara Zetkin. Amante de Rosa  na juventude.
Costia Zetkin (1885-1980), retratado por Rosa Luxemburgo. Costia foi médico. filho de Clara Zetkin. Amante de Rosa  na juventude.
"O trem", desenho de Rosa Luxemburgo.
Rosa pintou na prisão de mulheres da Rua Barnim, onde ficou de julho a outubro de 1916.
Quadro pintado por Rosa, 1908
Registro do herbário que Rosa Luxemburgo montou enquanto estava presa no presídio feminino de Berlim.
Casa onde Rosa Luxemburgo Nasceu, em Zamosc (foto: Holger Politt)

Viva Rosa Luxemburgo

A cada época, sua Rosa.

A do século XXI, feminista assumida, nos ensina que a emancipação dos subalternos só pode resultar de suas ações autônomas. Viva Rosa.

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2019 | Fundação Rosa Luxemburgo

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